domingo, 7 de julho de 2013

O DUPLO de Dostoiévski




   O DUPLO de Dostoiévski

O Duplo de Dostoiévski
O criado vestiu seu uniforme verde, pegou o chapéu e seu amo perguntou sobre suas botas e a carruagem azul com brasões. O amo também já havia se vestido e rumaram para a avenida. Este feliz e preocupado olhou pela janela, rapidamente, se esquivou pois passava também ali dois colegas que eram funcionários da repartição em que servia. Nosso herói também foi visto pelo senhor Andriêi Filíppavitch, seu chefe na repartição.Tinha sua mente cheia de perguntas e dúvidas sobre se se dava a conhecer ou se fazia que não vira e resolveu optar por “não sou eu.”p.16 Depois pensou que poderia dizer que também fora convidado para o jantar. Assim, disse para o cocheiro que retornasse para Litiêinaia, pois teria algo à dizer para seu médico Cristian Ivanovicth. Subiu até o andar e puxou a sineta. P.18 Diante de seu médico sentiu-se todo desconcertado e disse que mais uma vez o incomodava no que seu médico argumentou que nosso herói deveria mudar de hábitos:”Fazer visitas aos amigos e conhecidos e ao mesmo tempo não ser inimigo da garrafa  conviver com grupos divertidos e ir ao teatro.” P.21
Nosso herói disse que era isso mesmo que queria saber: se seu médico agia assim. O paciente disse que gostava do silêncio e não apreciava o burburinho da alta sociedade, alegando ser um homem simples, passando a fazer comentários sobre seus talentos e qualidades. Por fim perguntou ao médico como ele vingaria com uma pessoa sua inimiga. O médico disse que não tinha tempo a perder e que só ajudaria no que fosse possível e foi pegando seu receituário para redigir um atestado. P.25 O paciente disse que não se tratava disso e começou a tremer. Eles se atracaram e estavam completamente fora de si. Até que o médico disse para o paciente se acalmar. Este argumentou que tinha muitos inimigos e que eles queriam arruinar a vida dele, no que o médico pergunta quem são esses inimigos. O paciente ao retirar-se foi advertido pelo médico para que continuasse a tomar seus remédios. O paciente, nosso herói falou de Vladímir Semeónovich, colega que fora promovido e que inventava muitas fofocas. Ao sair da consulta sentiu-se feliz, tomou a carruagem e partiu rumando para a avenida Niévski. Parou numa galeria de ricos e foi a loja de prata e ouro, fez várias compras e não deu dinheiro algum, prometendo voltar; foi também a loja de móveis. Perto das três horas voltou levando sua compra: um par de meias e um perfume. Ao fazer um lanche foi surpreendido por dois colegas da repartição e nosso herói perguntou se o urso continuava lá. Os colegas perguntaram quem era e ele respondeu: O senhor Andriêi. Os colegas disseram que ele, o chefe, perguntava muito por ele. Mas o senhor está todo perfumado! Virou almofadinha? Nosso herói respondeu com muitas palavras fazendo seus colegas caírem na risada. P.38
Caminhou até a casa de Olsufi, viu uma mulher na janela e lhe jogou beijos. Parou a carruagem subiu e perguntou se o senhor Olsufi estava. Não e não tenho ordem de deixá-lo entrar. Mas fui convidado para o jantar! Mas o senhor não vai entrar. “Disseram que não podem me receber?” p.40 Saiu dali transtornado e tomando a carruagem pediu ao cocheiro que o levasse para casa. No caminho, deu ordens para que retornasse, parou numa taberna e jantou.
Dispensou a carruagem e foi caminhando para a entrada de serviço da casa de Olsufi e de lá ouvia vozes, e  observava que dançavam. Pensou como era importante ter objetivo e procurou meios de alcançá-los. Viu que mais pessoas entravam na festa e resolveu fazer o mesmo, entrando na sala de chá. P.53
Ao aparecer no salão de baile, viu as pessoas se movimentando mas só tinha olhos para Clara, a filha de Olsufi e a ela se dirigiu no que foi apartado por Andriêi. Desconcertado saiu dali. P.56 Pensou que esses acidentes acontecem com qualquer um e que aquilo não era nada. Sentiu que ia cair mas segurando em duas cadeiras, disse para um tenente ao seu lado que guardava as cadeiras para Clara e a outra princesa. Percebeu que todos o olhavam. Clara cansada sentou-se numa poltrona e nosso herói aproveitou e lhe estendeu a mão. Clara não pode recusar e ele a tirou para dançar. Clara assustada gritava e todos vieram acudi-la, no que nosso herói dizia:” e por que não? “ p.62 Alguém o conduziu para fora e na escada tropeçou e pareceu que caía num abismo. Súbito percebeu o que havia acontecido, saindo dali sem rumo. Era meia-noite em Petesburgo e ele foi correndo até o cais da Fautanka. Era noite fria e a chuva caia nele como se fossem espinhos. Dirigiu-se ao seu apartamento e quem o via nesse torpor imaginava que ele tentava esconder-se de si mesmo e tinha vontade de virar pó. Perdeu sua galocha e depois a outra mas correndo não parava para pegá-las. Num momento sentiu alguém ao seu lado e se perguntou se aquilo era impressão dele. p.67. Ao longe ouviu-se um tiro de canhão e alguém se dirigiu a ele e depois sumiu dentro da névoa. Então nosso herói pergunta: “será que enlouqueci de fato?” p. 69 Uma pessoa estava ali por perto mas ele nem queria pensar nem diria o nome dessa pessoa. Nesse instante ele já era um homem a beira de um precipício, de um abismo. Pensou que antes que chegasse à casa algo de ruim iria acontecer. Corria. Um cão o acompanhava e mais à frente veio o desconhecido, que caminhava na mesma direção que ele. Tocou a sineta e o criado apareceu. Ele correu até seu quarto e o desconhecido estava sentado em sua cama. Aos poucos foi reconhecendo que o amigo noturno ERA ele MESMO.. Era Seu DUPLO, em todos os sentidos... p.74
As oito horas do outro dia ele despertou e todos os acontecimentos do dia anterior vieram a sua mente e tudo era tão estranho que chegou a pensar se  aquilo não seria delírio.
Pensou que aquela gente estava preparando algo contra ele e  se iria trabalhar, mas achou melhor não, esperando que melhorasse e depois chegaria de supetão, como se nada tivesse acontecido. De repente vestiu-se  e foi para o trabalho e lá sua inquietação a respeito de algo capaz de ofendê-lo era muito grande. Logo chegou alguém que se apresentou e que iria sentar-se bem perto de nosso herói. E para sua vergonha, quem estava a sua frente ERA ELE MESMO p.82 Era de modo tão idêntico que ninguém iria perceber quem era o verdadeiro e o falso. UM ESPELHO? Será isso verdade ou é uma continuação de ontem? Será que estou tendo visões? P.87
Seu colega Anton perguntou se estava tudo bem no que ele respondeu que sim mas que havia um funcionário novo que “se perece comigo”. Com o mesmo nome... Anton disse para nosso herói procurar um médico. Mas ele não se parece comigo?  Anton diz para não se preocupar pois isso aconteceu também com sua tia. “Na hora de sua morte ela também se viu desdobrada...” p.87 Nosso herói achou melhor se posicionar já que ninguém fazia nada e terminado o expediente esperou para ser um dos últimos a sair,  sentindo-se renovado. Estava feliz e se perguntava que problema havia de ter alguém igual a ele na repartição. Não ligo e basta! “Que ele trabalhe esse IRMÃOS SIAMESES.” p.93 Nisso olhou para o lado e não era ilusão... seu conhecido caminhava , sorria, e assim deram uns cinqüenta passos até que passaram a conversar. P.94  Mas nosso herói sentiu-se incomodado de estar falando na rua e convidou o outro para ir a sua casa. O criado abriu a porta e ambos entraram. O mordomo chegou e olhou para o lado oposto onde estavam e perguntou se já era hora de servir o jantar para dois. Nosso herói perguntou ao colega qual era o nome dele e então ouviu: Yákov Pietrovitch!. Sou seu xará e preciso de sua ajuda pois sou um “indigente nobre, metido num fraque...”p.97
Terminado o jantar o outro passou 3 horas contando sua vida de misérias o que comoveu nosso herói que em nada era contrariado pelo visitante.p.100 Nosso herói estava feliz mas ainda algo o incomodava e era a festa na casa de Osulfi mas resolveu esquecer aquilo e comemorar. Vamos viver como amigos e faremos algo para chateá-los. Não confie neles. Venha morar comigo seremos amigos íntimos e vamos passar a perna neles. p.102 Animados na conversa nosso herói foi até ao criado dispensando-o do trabalho- ele poderia ir dormir.
Viu que o hóspede já dormia, foi para sua cama e deitou-se. P.107 Acordou cedo e  seu hóspede já havia saído e nem viu a cama  que o outro havia  dormido. Perguntou ao criado onde? Onde?  O mordomo a certa hora disse: “O AMO NÃO ESTÁ EM CASA.” P. 109 Mas seu amo sou eu; o outro saiu. Nosso herói ficou pensando se tratar de uma emboscada  e que seu hóspede estava em missão especial. P.111 Seu chefe perguntou ao outro se já havia concluído o trabalho e ele disse que sim . Nosso herói passou a fazer considerações desconexas ao senhor Anton e ele não entendia nada e então foi mais claro e falou da MÁSCARA. P.114 E perguntou a Anton se era difícil saber quem era mascarado. Anton disse que não  e nosso herói diz: “ESTOU FALANDO DE MIM que só uso máscara quando tenho necessidade dela.” P. 115 Quando ouviu passarem seu gêmeo e Andriêi, nosso herói concluiu pela conversa deles que ali havia uma trama. Assim pegou seu gêmeo e lhe falou “Não sei, meu caro senhor de que maneira seu jogo é medíocre!” e o gêmeo pegou as bochechas dele e disse meu amor! E fez-lhe cócegas dizendo gracinhas e deu também um piparote na barriga de nosso herói e todos estavam ao redor observando. Depois ficou mais ocupado com o trabalho e saiu dizendo “em missão especial.” P.121 POR FIM VOLTOU A SI. Pensou que aquilo era um conluio e que estavam contra ele. Tentando reagir pensou: “Não me escaparas.” P.121 Ao sair do trabalho sentiu-se só e sem condição de voltar para casa. Encostou-se num poste e pareceu que tudo estava morto para ele. P.125 Mas não queria se entregar e pensou que o perigo existe e o difícil será enfrentá-lo. Será que não é melhor largar tudo de mão? Pensava que até a natureza se armava contra ele. Se alguém disser que para eu ser feliz teria que lhe dar meu dedo eu o faria mas não vou ficar choramingando é preciso agir. Então partiu para a casa do senhor Andriêi. Depois pensou que seria melhor deixar para amanhã, quando a porta se abriu e o criado disse que senhor Andriêi não estava e que não viria para almoçar. Nosso herói dispensou a carruagem e foi andando ao encontro de Andriêi que estava num restaurante almoçando. Pelo caminho pensava no gêmeo, sua chegada, a procura do emprego. E ele é a cópia de um outro homem. Chegou a supor que aquele era mesmo seu gêmeo e a providência Divina criou dois seres e eles dois foram aceitos naquela repartição. Claro que seria melhor não ter nada disso. Mas ele é um patife e eu sou honesto e portanto mereço ser PROMOVIDO. Lembrou-se que não almoçara e que não havia jantar nenhum naquela noite em casa de Olsufi.p.132
Entrou num restaurante pediu um pastel e  sentou-se num canto e quando foi pagar o balconista não aceitou aquele dinheiro porque disse que ele havia comido onze pastéis. Bom se é assim pago onze e ao pegar o dinheiro ele percebeu a bruxaria: numa porta a qual nosso herói confundira com um ESPELHO, estava um homem, o seu gêmeo. Ele sorria para nosso herói e lhe fazia sinais e ele sairia pela porta dos fundos... p.134
Nosso herói foi até a sua casa, sentou-se no divã e pensou em escrever uma carta para o gêmeo pois este havia chegado na repartição e entrou no círculo de suas amizades; o senhor raptou meu nome para receber atenção de meus superiores. P.135 terminada a carta pensou que foi preciso um documento escrito e a culpa é dele , pois estou no meu direito. Chamou o criado e disse para ele procurar o funcionário Vakhramêiev e saber onde mora o conselheiro titular, o novato, para entregar esta carta para ele. Depois pensou que ele mesmo deveria ir  e foi entrando no pátio da casa de Olsufi lembrando-se que não era ali que queria ir. Rumou para seu trabalho com a carta mas chegando perto perguntou-se “Epa! O que vou fazer ali?” p. 139
Foi para casa e seu criado não havia chegado. Esperou, pensou e dormiu.
Quando acordou foi procurar o criado perguntando a quem ele havia entregado a carta e o criado retrucou que não havia levado carta alguma. Você foi ao departamento? Não eu não fui lá. p. 142 Mas você perguntou onde ele mora? No 4º andar. Mas nesse endereço moro eu. Depois de muita conversa viu o mordomo dormindo e sobre a mesa havia uma carta endereçada a ele. Então leu a carta. p. 148 Dizia na carta de uma dívida da compra de uma navalha, que comprou quando morava conosco, a sete meses atrás. O senhor perdeu a reputação e tornou-se perigoso. Suas palavras são uma farsa e sua aparência é suspeita. Depois de terminada a leitura ficou ali no divã e pensou que no outro dia resolveria o caso.
Estão fazendo intriga comigo. Pegou a caneta e respondeu a carta.p.150
Nela conta como é triste ver-se caluniado, diz que quer saldar uma dívida com Carolina Ivánovna e que ela lhe calunia e que ele gostaria de resolver essa questão pessoalmente.
Nessa noite dormiu mal e estava arrasado ele sentia-se no meio de muitas pessoas e seu gêmeo fazia intrigas e ninguém acreditava em nosso herói. Todos caiam nas graças de seu gêmeo que era um lambe botas...p.156
Um dia várias pessoas saíam do chão e todas eram iguais ao gêmeo e assim ele acordou gritando”Isso na vai acontecer!” e acordou inteiramente. p. 157 Percebeu que a carta em resposta a do amigo não estava ali e que seu mordomo também não estava e pensou que ele fora para o covil daquela alemã. Mais tarde escreveu ao gêmeo, dizendo para  se afastar e deixar o caminho livre e que caso ele não cumprisse esta determinação , nosso herói recorreria às pistolas. p. 161 Foi com essa carta ao departamento, encontrou alguém que não dispensaria uns trocados. A ele perguntou se todos os funcionários estavam na repartição. Se falaram dele e se não havia uma carta para ele ali. E se estavam tramando algo a seu respeito. O escrivão diz que chegou um funcionário para ocupar seu lugar. Puseram no meu lugar um judeu? Disse que hoje não trabalharia, pois só veio assuntar. Ficou esperando o escrivão para saber as notícias e sentiu que o mesmo estava demorando. Observou seu gêmeo que levava uma pasta verde e estava em missão especial.
Na volta do escrivão, nosso herói lhe entrega uma carta para o senhor Galyádkin. Numa entrada percebeu vozes e alguma coisa confusa para mais tarde pensar que tudo acontecia como se fora um SONHO. p.171
O gêmeo chegou apertou a mão de nosso herói depois passou a limpar seus dedos com um lenço, dizendo para todos : esse é o nosso Faublas. P. 172
Correu pela rua e de repente encontrou no bolso uma carta endereçada ao nobre benfeitor e falava de seu amor e que iriam se encontrar as 9 horas e depois escreveu que seria às duas da madrugada.  p.196 Era uma carta de Clara.
Disse para o criado que estava tudo acabado entre eles e com o senhor não quero continuar. Deu-lhe dinheiro e disse: !Agora nos beijamos, irmãozinho, digamos adeus...” p.198
Nosso herói quer agora ficar sem seu criado para que ele não atrapalhe o tal encontro com a filha de Olsufi. Quer preparar uma carruagem, comprar uma roupas e fazer sua mala. Conseguiu falar com V.E. e de tantas coisas desconexas, teve que ser retirado dali. Foi para um cantinho da escada de onde poderia ver a janela de Clara para o sinal e depois pensou que escondido não poderia ser visto por Clara. As janelas da casa estavam abertas e ele chegou a pensar que teria confundido a data. Querendo se certificar procurou no bolso a cata mas não a encontrou. Trêmulo pensou que Clara poderia cair na mão de um embusteiro e lembrou-se logo de seu gêmeo e imaginou que ele teria pego a carta. O cocheiro que o esperava fazia um tempo, perguntou se já era hora de partirem mas nosso herói disse que iria esperar mais um pouco. P.217
Fazia conjecturas onde iria morar com a mulher e seu sonho era ser chefe de seção. Pensa que se descobrirem tudo mandarão Clara para um convento “e você acha que vou me consumir como nestes romances?” Primeiro esses pais merecem uma sova pois enviaram a menina para o convento e deram livros franceses para ela ler e boas coisas eles não ensinam.
Nós moraremos numa cabana a beira mar e depois virá um pintinho e o pai de Clara acabará abençoando nossa união. E o marido é quem manda em tudo e a mulher deve obedecer.
O cocheiro perguntou novamente se já era hora e então nosso herói contou-lhe sobre o gêmeo e acabou por dispensá-lo. Pagou o valor combinado, disse que tudo estaria decidido e pôs-se a correr, chegando a ponte: “Vou ficar nesse ponto e serei um observador e o que quer que aconteça não será minha culpa.” p. 222
Já calmo voltou para seu cantinho nas escadas e da janela todos olhavam para ele. Ficou ali escondido e de repente ouviu alguém aproximar-se. A pessoa disse para ele sair dali pois poderia pegar uma gripe e que lá dentro todos queriam sua presença. Embora que nosso herói resistisse eles o arrastaram para dentro do salão. “Estava pálido, desgrenhado, esfarrapado...”p.225  Entre ele sentaram-se Clara e Vladímer e foi levado a presença de Olsufi e só ficou pensando que a carta fora interceptada. Todos ali choravam e se falavam.  Percebeu que a seu lado estava o gêmeo. Nesse momento perdeu a memória e os sentidos. p.228
Quando acordou viu que todos gritavam seu nome. Alguém o sentou ao lado de Olsufi e todos ficaram ao redor dele. De repente Olsufi disse que estavam chegando. Andriêi pegou os gêmeos  (nosso herói pensou – eles querem nos reconciliar), Apareceu um homem alto, bem vestido que pegando na mão de nosso herói o arrastou. p.230 Este é Cristian doutor em medicina seu velho conhecido e o gêmeo pegou uma vela para iluminar o caminho para médico e paciente. Lá fora os esperava uma carruagem. O médico pediu nosso herói para sentar-se e olhou para trás e viu gente para todos os lados. Todos empurravam nosso herói para dentro da carruagem e o gêmeo o fez pelas costas e foi ao lado da carruagem pulando até a partida. Nosso herói desfaleceu e quando acordou se espantou com Cristian que lhe disse: Você vai receber casa com aquecimento e uma criada – o que não merece- E nosso herói pensou que há muito tempo previra isso. p.234