Há 25 anos, num naufrágio, a família de Egeu se separa. Ele é condenado a morte por burlar a lei tentando atravessar a fronteira em Éfeso. Era o ano de 1594.
O livro narra o sofrimento dos servos, a posição submissa da mulher, a busca de identidade e a incapacidade das pessoas de perceberem pequenos detalhes, gestos, que certamente os informariam sobre quem é quem, mesmo nessas coincidências de nomes e aspectos físicos de quatro pessoas.
Quando Egeu estava para ser executado, ele conta toda sua história para Solino. O duque acaba perdoando-o.
Sendo o dono irmão gêmeo e seu criado também gêmeo e todos com o mesmo nome, cria-se uma grande confusão, que é o tema engraçado da narrativa. Até mesmo Adriana confunde seu marido com o irmão dele.
Muitas brigas e desentendimentos , diante de tantas semelhanças. Quantos equívocos! Quanta falta de atenção!
Tudo se esclarece com a ajuda de Emília que acabaram por saber, ser ela a mulher de Egeu que havia desaparecido.
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