sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

O Diário de Frida Kahlo


O Diário de Frida Kahlo
Um autorretrato íntimo




Frida fez poucas pinturas que não chegaram a duzentas obras. Viveu pouco e sofreu muito. Nasceu na cidade do México em 1907 e com seis anos contraiu poliomielite, ficando com problemas no pé direito. Seu desejo era ser médica e muitos atribuíram essa vontade ao querer dela se curar.
Conheceu o pintor Diego Rivera em 1922. Com 18 anos sofreu acidente de carro e quebrou a bacia e a coluna dorsal, necessitando estar internada por muito tempo. Foi aí que iniciou sua pintura. Pintou 56 autorretratos e justificava que era basicamente o que ela via – ela mesma.
Com 22 anos casa-se com Diego.
Seus problemas de saúde se agravam e tem que amputar seus dedos do pé direito. Conheceu André Breton, poeta, que dizia ser Frida, uma pintora surrealista.
Frida morou com uma amiga, na casa de Marcel Duchamp e fez contatos com Kandinsk, Picasso, Miró e outros importantes artistas da época.
Aos 39 anos fez cirurgia de enxerto de ossos e seu pé gangrenou e é amputada a sua perna até o joelho.





Na primeira exposição, no México aparece deitada em uma cama. Foi essa a única forma que o médico a liberou para sair do hospital.
Morreu aos 47 anos e seu acervo está no Museu Dolores Olmedo Patiño, junto com obras de Diego Rivera.
A pintura de Frida era primitiva e inspirada na cultura indígena mexicana.

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